Desde o início do ano, já se reformaram 1.488 professores. Por outro lado, desde o início do ano letivo, em setembro de 2024, mais de 1.200 docentes aceitaram adiar a reforma, revela esta quinta-feira o Jornal de Notícias.

Os diretores das escolas acreditam que o suplemento de 750 euros pago pelo Governo e que acumula com o salário está a ter efeito. Já a Fenprof diz que é mais um ano perdido.

Mário Nogueira diz que a revisão do Estatuto da Carreira Docente e a valorização da carreira "é a prioridade das prioridades" para a Fenprof.

Também a Federação Nacional da Educação (FNE) diz estar preocupada com o arranque do próximo ano letivo.

Em declarações ao Jornal de Notícias, o líder da FNE, Pedro Barreiros, assumiu que a instabilidade política e o adiamento de medidas agravam ainda mais a falta de professores no país.

No ano passado, reformaram-se quase quatro mil professores.