A apresentação desta linha de produtos da Apple foi encabeçada pela versão mais recente do iPad Pro, compatível com a rede 5G e com o microchip M1, desenvolvido pela empresa edificada por Steve Jobs.

"No contexto de teletrabalho [decorrente da pandemia], a Apple está a passar por um grande renascimento com o iPad, com 40% de crescimento (...) por causa dos trabalhadores e estudantes que investiram na versão mais recente", explicou o analista informático Dan Ives, da Wedbush.

O investigador prevê que menos de metade dos utilizadores dos iPad substituíram os dispositivos, o que poderá impulsionar as vendas da versão mais recente.

O gigante tecnológico norte-americano também está a apostar no M1, um microchip que deverá ser o mais eficiente da empresa e que vai substituir o hardware da Intel nos computadores a partir de novembro e que vai também estar entre os iPad e a próxima versão do iMac, cujo vai estar à venda a partir de 1.300 dólares (mais de 1.080 euros).

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