ANTEVISÃO | Continuar ou inverter o rumo?

A segunda jornada da fase de grupos do Campeonato Europeu está mesmo aí à porta e, depois dos encontros inaugurais, já é possível tirar algumas ilações das mais variadas seleções: Alemanha e Hungria, inclusive.

5-1. Frente à Escócia, a réplica alemã foi quase brilhante. Abriram o Euro com pompa e circunstância. Afinal, crê-se que melhor entrada nesta prova não poderia ter acontecido aos comandados de Julian Nagelsmann.

A juventude comanda a velha guarda (e mostra que o futuro pode ser brilhante). Jamal Musiala e Florian Wirtz foram os verdadeiros maestros da primeira vitória e não se espera algo diferente neste duelo frente à Hungria que deixou a desejar na jornada inaugural.

1-3. Frente à Suíça, o talento húngaro andou desaparecido em Colónia. De nomes cimentados, mas também nomes emergentes, a seleção de Marco Rossi poderia ter feito mais e melhor perante os helvéticos, mas, simplesmente, não conseguiram.

Há algo que liga alemães e húngaros em jogo: as entradas fervorosas em jogo. Normalmente, atuam de forma rápida e tentam apanhar o adversário em contra-pé nos minutos iniciais. Em Munique, a Alemanha soube aproveitar o momento. A Hungria, em Colónia, nem por isso.

Três pontos em disputa. Uma seleção com os mesmos três e outra sem qualquer amealhado. A esperança em passar à próxima fase do Campeonato Europeu passa muito por aqui.